O humorista Eraldo Fontiny morreu no último 6 de maio, aos 41 anos. Ele ficou famoso após espetáculos e programas de TV no qual interpretava a personagem Lili.
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A menina desbocada e de posicionamentos duvidosos, dona do bordão ‘Minha mãe deixa!”, pôde ser vista na televisão através do Pânico e de A Praça é Nossa, humorístico de Carlos Alberto de Nóbrega, durante a década de 2010.
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Partida repentina
De acordo com o portal Terra, Eraldo foi vítima de um mal súbito. Além dos trabalhos na TV, o ator fazia shows de stand up e era formado em artes cênicas.
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Em seus últimos dias de vida, Fontiny dava expediente em uma rádio mineira. Sua morte deixou os amigos mais íntimos e os familiares chocados.
Desabafo
Dias antes de falecer, Eraldo Fontiny desabafou em seu Instagram sobre as falsas amizades que encontrou ao longo da vida.
Ele ponderou que sabia exatamente quem eram tais pessoas e agradeceu o apoio dos verdadeiros amigos.
“Só gratidão por esses anos todos e todas as pessoas que verdadeiramente acreditaram no meu trabalho, muita gente se aproveitou de mim e elas sabem quem são”, disparou.
Abandono
O desabafo se deu porque Eraldo percebeu que, longe da televisão, foi abandonado por muitos.
“E quando não fiquei mais na mídia ou em foco todos se afastaram, poucos me convidaram [para] apresentar juntos com eles ou fazer novos projetos, principalmente aqui em BH”, relatou.
No final, ele agradeceu as mensagens carinhosas que passou a receber de amigos e admiradores de seu trabalho e afirmou acreditar em uma volta por cima.
“Mas eu acredito na lei do retorno. Se a gente deseja algo e acredita, o Universo nos atende. E sonhos se realizam… Como esse que tive e tenho com vocês. Gratidão”, concluiu.
Além do Pânico e do humorístico capitaneado por Carlos Alberto de Nóbrega, Eraldo Fontiny esteve em sitcons do Multishow, como Treme-Treme (2015) e Xilindró (2017).