Adriane Galisteu tem se mostrado cada vez mais preocupada com a saúde da mãe, Ema Galisteu, que nos últimos anos vem enfrentando problemas de mobilidade e esquecimento.

Adriane Galisteu ao lado da mãe, dona Ema
Adriane Galisteu ao lado da mãe, dona Ema (reprodução)

A apresentadora da Record desabafou no último dia 31 de dezembro que a genitora precisa cada vez mais de cuidados específicos e o quanto isso dói nela como filha.

“Eu falo e dou risada, mas fico com o coração na mão de ver a dona Ema andando toda atrapalhada, toda devagar, se atrapalhando nas ideias” disse a âncora de A Fazenda nos stories de seu Instagram. “Não é fácil, fico desesperada”, completou.

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O que aconteceu com a mãe de Adriane Galisteu?

A loira ainda compartilhou o quão difícil está sendo perceber que a mãe, que sempre foi forte, decidida e uma grande companheira, está agindo agora como se fosse sua filha.

“Como é difícil ver quem a gente ama envelhecer, é difícil vermos o tempo passar. Minha mãe sempre foi tão ativa, viajava comigo… Vocês sabem do que estou falando. Sempre me acompanhou, escolhia meu look, adorava viver esse momento, e agora estou vendo ela tão diferente”, lamentou a artista.

“Eu ainda a carrego, mas eu é que preciso fazer esse movimento, senão ela fica parada o dia inteiro olhando para a parede. É uma luta quem tem idoso em casa”, afirmou.

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Como foi Adriane Galisteu na infância?

 

Ainda no ano passado, Galisteu havia falado sobre Ema e a criação que recebeu dela, recordando os tempos de criança ao lado da mãe e do irmão falecido.

“Ela sempre foi durona, o chinelo voava. Apanhei à beça. Meu irmão fazia, apanhava eu e ele. Lá em casa não tinha essa… apanhava os dois”, comentou.

“Ela era brava, ela nunca foi do beijo e do abraço. Eu falo pra ela: ‘beija o Vittorio, mãe. Aproveita, abraça’. Ela fala ‘não’”, contou à Caras em oito de setembro de 2023.

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Como é a relação de Adriane Galisteu e a sua mãe?

Apesar da criação mais fechada, herança talvez de sua etnia húngara, Adriane citou que a mãe tem a sua forma própria de demonstrar carinho.

“Ela é a que dá o dinheiro escondido, o doce escondido, que vê o filme junto, que acompanha, liga 20 vezes porque quer saber cada detalhe. É cheia de amor pra dar, mas não expressa desse jeito [com carinho físico]”, detalhou.

“A gente sempre se deu bem, mas eu entendendo as regras dela. Como meu irmão passou por muitos problemas, ela acabou se dedicando mais a ele (…) quando ele morreu, metade da minha mãe foi embora e nunca mais voltou”, refletiu Galisteu.

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Dyego Terra

Dyego Terra é jornalista e professor de espanhol. É apaixonado por TV desde que se entende por gente e até hoje consome várias horas dos mais variados conteúdos da telinha. Já escreveu para diversos sites especializados em televisão. Desde 2005 acompanha os números de audiência e os analisa. É noveleiro, não perde um drama latino, principalmente mexicano, e está sempre ligado na TV latinoamericana e em suas novidades. Análises e críticas são seus pontos fortes. Leia todos os textos do autor