Nascida em Curitiba (PR), em 20 de novembro de 1986, Adriana Birolli tem 35 anos e atua na televisão desde 2006.

Inicialmente, ela fez pequenas participações em séries como Cilada e Faça Sua História. Sua primeira novela foi Beleza Pura (2008).

Depois disso, esteve em Viver a Vida (2009), Fina Estampa (2011), Império (2014) e Totalmente Demais (2015), seu último trabalho na Globo até o momento.

Depois de cair nas graças de Aguinaldo Silva em Fina Estampa, em Império ela viveu Maria Marta na primeira fase, papel que depois ficou com Lília Cabral, e retornou na segunda fase como Amanda.

Com a paralisação das gravações das novelas devido à pandemia da Covid-19, em 2020 a Globo reprisou Fina Estampa em uma edição especial no horário das nove. Ela viveu a vilã Patricia e contou ao Entretê como foi rever o trabalho.

“Foi incrível! O público amava a Patrícia em 2011 e continua amando em 2020! Eu adoro assistir! Poder rever com o distanciamento do tempo, lembrar dos bastidores, do quanto era gostoso fazer o trabalho”, comentou a estrela.

Ela também falou que assistiu às reprises com autocrítica.

“É minha primeira reprise que assisto. Estreou primeiro Fina Estampa e depois Totalmente Demais. Está sendo muito divertido, porque tem um distanciamento do tempo. Óbvio que eu olho as cenas e falo: ‘como que eu fiz isso?’. Eu assistia quando estava no ar, mas faz 10 anos, estou com 33 anos e tinha 23 na época. Mas é normal se autocriticar, porque a gente quer melhorar, evoluir artisticamente”, disse a atriz em outra entrevista, desta vez ao site da revista Quem.

Em 2017, Adriana assinou contrato com a Record, onde esteve em três produções: Belaventura (2017), Jesus (2018) e Jezabel (2019).

No final de 2019, não renovou com a emissora e, desde então, está em busca de novos trabalhos na telinha.

Adriana Birolli em Jesus

Numa recente entrevista ao programa Faustão na Band, Birolli revelou que adora pintar paredes.

“Faz uns três, quatro anos que estou nessa. Não gosto de ficar parada. Então estou sempre inventando uma parede para pintar”, afirmou para a repórter Jaque Ciocci.

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Fábio Marckezini é jornalista e apaixonado por televisão desde criança. Mantém o canal Arquivo Marckezini, no YouTube, em prol da preservação da memória do veículo. Escreve para o TV História desde 2017 Leia todos os textos do autor