Melhores do VIVA 2017: vote nas categorias “ator”, “atriz” e “novela”

26/01/2018 às 15h00

Por: Duh Secco
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A eleição dos Melhores do VIVA 2017 chega ao fim na próxima sexta-feira (26) – o resultado será divulgado na segunda-feira (29). Confira abaixo os indicados nas categorias “ator”, “atriz” e “novela”, escolhidos por nosso júri técnico. E ainda: os pré-selecionados que acabaram ficando de fora da disputa.

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ATOR

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Antonio Fagundes teria se queixado à produção de Por Amor (1997) por conta de seu personagem, Atílio. Bobagem… O arquiteto, esposo de Helena (Regina Duarte), ocupa, sem sombra de dúvida, espaço na galeria de grandes personagens do ator. Se muitas cenas foram desperdiçadas com amenidades, uma única já valeu a novela toda: a da descoberta da troca dos bebês. Brilhante, Fagundão!

– O versátil José Mayer marcou presença em três produções exibidas pelo VIVA em 2017: foi o misterioso Edson, de A Gata Comeu (1985); também esteve na substituída, Tieta (1989), como o conquistador Osnar; surgiu ainda como o peão Fernando Flores, seu primeiro protagonista em novelas, de Fera Radical (1988). Um grande ator, sem sombra de dúvida.

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Nuno Leal Maia se ausentou da TV nos últimos anos, lamentavelmente. O ator marcou toda uma geração com o bicheiro Tony Carrado, de Mandala (1987), e o surfista Gaspar Kundera, de Top Model (1989). Mas foi com o professor Fábio, de A Gata Comeu (1985), que Nuno conheceu o sucesso, especialmente junto às crianças. Um tipo diferente, bronco (por vezes, machista) e carinhoso; incrível!

Tarcísio Meira é um gênio da interpretação. Em Torre de Babel (1998) deu mais uma amostra de seu talento, com um personagem bastante controverso: César Toledo, o proprietário do Tropical Tower Shopping, ora mocinho, ora vilão. Talvez o tipo não seja o mais lembrado de sua extensa galeria, mas é, de fato, outro grande trabalho de Tarcisão.

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– Versatilidade, teu nome é Tony Ramos! O veterano foi do mocinho André, de Pai Herói (1979), ao “quase-vilão” José Clementino, de Torre de Babel – nas últimas semanas de dezembro, também brilhou como Riobaldo, o jagunço apaixonado por “outro homem” de Grande Sertão: Veredas. Como Tony nunca é demais, agora podemos nos deleitar com Tonico, de Bebê a Bordo (1988).

Também foram relacionados Edson Celulari (Henrique), de Torre de Babel; Fábio Assunção (Marcelo), de Por Amor; e Reginaldo Faria (Ascânio), de Tieta.

ATRIZ

Adriana Esteves havia acabado de “sair” da heroína Helena, de A Indomada (1997), quando aceitou o convite para a “piriguete” Sandrinha, de Torre de Babel. Tão vadia quanto carente, Sandrinha protagonizou grandes cenas ao lado de José Clementino (Tony Ramos) e Alexandre (Marcos Palmeira), o pai que odiava e o marido que, mesmo amando, traía. Por fim, revelou-se a autora da explosão do shopping.

– O destino quis que Betty Faria também emendasse dois trabalhos tão díspares: a contida Marina Sintra, de O Salvador da Pátria (1989), e a esfuziante Tieta, da novela homônima. A atriz, convenhamos, ajudou: adquiriu os direitos do livro de Jorge Amado e os repassou à Globo sob a condição de protagoniza-los. Fez muito bem! Não há dúvidas de que Tieta é a personagem de sua vida!

Christiane Torloni já havia participado inúmeras novelas, e até protagonizado a obscura Gina (1978), quando viveu Jô Penteado, a heroína doidivanas de A Gata Comeu. Foi a personagem que a catapultou, em definitivo, ao estrelato: dali em diante, surgiram convites para vilãs inesquecíveis, como a Fernanda de Selva de Pedra (1986), e mocinhas batalhadoras, caso da Dora, de Kananga do Japão (1989).

– A opção de Joana Fomm por um tom circense para a vilã Perpétua desagradou, a princípio, os responsáveis por Tieta. Mas, incentivada pela equipe técnica e pelo colega de cena Armando Bógus (Modesto Pires), a atriz seguiu firme no seu propósito. E acabou por colocar Perpétua na galeria de grandes vilãs da TV brasileira – mesmo sem ter praticado grandes maldades.

– Já Susana Vieira conferiu a dose certa de ironia ao texto de Branca Letícia de Barros Mota, a antagonista de Por Amor. O desempenho incrível da atriz desembocou na afeição do público pela malvada. Resultado: o autor Manoel Carlos precisou torna-la ainda mais execrável – a ponto de mandar o namorado pobre de sua filha para a cadeia. Mesmo odiosa, Branca continuou amada, graças ao talento de sua intérprete.

Também foram relacionadas Cláudia Raia (Ângela), de Torre de Babel; Elizabeth Savala (Carina), de Pai Herói; Gabriela Duarte (Eduarda) e Regina Duarte (Helena), de Por Amor; Malu Mader (Cláudia), de Fera Radical; e Glória Menezes, por dois trabalhos (Ana Preta, em Pai Herói; Marta, em Torre de Babel).

NOVELA

Confira abaixo as chamadas de estreia das indicadas na categoria “melhor novela”.

A Gata Comeu

Fera Radical

Pai Herói

Por Amor

Tieta

Vote no questionário abaixo ou via link direto, clicando aqui. Os resultados serão divulgados no dia 29.

MELHORES DO VIVA 2017 – VOTE AQUI!


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