Artista larga nova novela da Record para estrelar substituta de Volta por Cima

Uma das próximas novelas bíblicas da Record, Paulo, o Apóstolo sofreu um grande desfalque antes mesmo de ter sua produção iniciada.

O canal de Edir Macedo havia convidado Felipe Simas para viver um dos principais personagens da trama, que estreará em 2025, mas acabou chupando o dedo.

Nada feito

De acordo com o colunista Flavio Ricco, do Portal Leo Dias, em outubro, Simas chegou a fazer testes de interpretação, figurino e cabelo para interpretar o médico Lucas na produção.

O personagem vai integrar o núcleo principal da história, vivendo um triângulo amoroso com Gabriela (Anna Melo) e o protagonista, Paulo (Murilo César).

Pouco tempo depois, a Record informou que o ator não estará mais no projeto, e tampouco anunciou quem será o seu substituto.

Reviravolta

Oficialmente, Simas teria desistido alegando que queria focar em trabalhos mais curtos, como séries.

No entanto, alguns dias depois, aconteceu uma grande reviravolta: o ator foi convidado pela Globo para viver o protagonista da próxima novela das sete.

Provisoriamente chamada de Dona de Mim, a produção, assinada por Rosane Svartman, vai substituir Volta por Cima a partir de abril de 2025.

Simas vai fazer par romântico com Clara Moneke, que ganhou uma oportunidade de estrelar uma novela após ter uma personagem apagada em No Rancho Fundo.

Carreira

Atualmente com 31 anos, Felipe Simas estreou nas novelas em Flor do Caribe (2013).

Também esteve em Malhação Sonhos (2014), Totalmente Demais (2015), Os Dias Eram Assim (2017), O Tempo Não Para (2018), Salve-se Quem Puder (2020) e Fuzuê (2023), sua última novela até o momento.

Além disso, ele fez algumas séries, como Segunda Chamada (2020) e As Aventuras de José e Durval (2023).

No momento, ele está gravando Tremembé, série do Prime Video que mostrará como é o cotidiano do presídio que recebe alguns dos criminosos mais conhecidos do Brasil.

Na produção, ele viverá Daniel Cravinhos, que participou, junto com o irmão, Christian, do assassinato dos pais de Suzane von Richthofen, em 2002.