INDEFINIÇÃO
Favoritas: quatro novelas que podem substituir Corpo a Corpo no Viva
22/11/2024 às 16h52
Apesar de já ter definido as substitutas de Cobras e Lagartos e Viver a Vida, o Viva ainda não anunciou qual será a próxima novela que vai exibir, já que Corpo a Corpo terminará antes dessas citadas.
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Quatro novelas que são constantemente cotadas para assumir alguma faixa do canal podem ser citadas entre as candidatas, como Pátria Minha (1994).
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Confira:
Hipertensão (1986)
Produção que já esteve na intenção do canal Viva no passado, Hipertensão é uma nova versão de Nossa Filha Gabriela (1977), ambas escritas por Ivani Ribeiro.
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A trama gira em torno de Carina (Maria Zilda Bethlem), estrela de uma companhia de teatro mambembe.
Numa viagem, ela conhece Candinho (Paulo Gracindo), Romeu (Ary Fontoura) e Napoleão (Cláudio Corrêa e Castro), três simpáticos idosos que foram casados com trigêmeas, sendo que uma delas era a mãe de Carina. Ou seja, um deles é o pai da jovem, mas o mistério só é revelado no final da história.
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Roda de Fogo (1986)
Assim como Cara e Coroa, atualmente exibida pelo Viva, Roda de Fogo (1986) também chegou a ser anunciada pelo canal, mas acabou não rolando.
Escrita por Lauro César Muniz e Marcílio Moraes, a produção fez sucesso na faixa das oito da Globo e chamou a atenção quando foi disponibilizada no Globoplay.
Na trama, Renato Villar (Tarcísio Meira) é um empresário poderoso, rico e corrupto, envolvido em várias falcatruas. Ao ser processado, ele tenta se aproximar da juíza Lúcia Brandão (Bruna Lombardi) para suborná-la. Porém, os dois acabam se apaixonando.
Pátria Minha (1994)
Alice (Cláudia Abreu), cidadã honesta tal e qual a mãe, Natália (Renata Sorrah), testemunha o atropelamento de um ciclista, causado pela má conduta ao volante do empresário Raul Pellegrini (Tarcísio Meira). Os dois passam a se digladiar (desconhecendo a condição de avô e neta), estando ela a favor dos oprimidos e ele, dos escusos interesses da classe alta.
Ainda, os dilemas de Pedro (José Mayer), que abandona a confortável estadia no exterior por amor à sua pátria. Aqui, perde a mulher e reencontra uma paixão do passado, Lídia Laport (Vera Fischer) – a arrivista que separa Raul de Tereza (Eva Wilma), casando-se com o empresário. E que se opõe ao relacionamento de seu filho, Rodrigo (Fábio Assunção), com a idealista Alice.
Pátria Minha padeceu em seu terço final devido a problemas nos bastidores que acabaram por afastar Vera Fischer do elenco; por consequência, a narrativa e a audiência saíram prejudicadas.
Salsa e Merengue (1996)
Eugênio (Marcello Antony) descobre ser filho ilegítimo de Guilherme (Walmor Chagas) quando precisa de um transplante de medula. Ele então vai conhecer a verdadeira mãe, a festeira Anabel (Arlete Salles), e o irmão doador, Valentim (Marcos Palmeira).
Os conflitos se acentuam quando Eugênio e Valentim se descobrem apaixonados pela mesma mulher, a tecelã Madalena (Patrícia França). Ainda, a insana Teodora (Débora Bloch), decidida a reconquistar o ex-marido Eugênio; Adriana (Cristiana Oliveira), a amante de Guilherme que se une a Heitor (Victor Fasano) para roubá-lo; e os divertidos moradores da Vila do Vintém, como a ninfomaníaca Marinelza (Zezé Polessa) e o avarento Candinho (Marcos Oliveira).
Miguel Falabella estreava como autor de novelas, em parceria com Maria Carmem Barbosa. De cara, arrebatou o público, com seu humor ácido.
Salsa e Merengue, no entanto, não é uma novela exclusivamente cômica, embora seus protagonistas, Eugênio e Madalena, tenham sido ofuscados por personagens periféricos; em especial, Teodora, a vilã engraçada que conquista o mocinho no final. Quem emplacou tanto no drama, quanto na comédia, foi o núcleo cubano capitaneado por Anabel Munhoz, mais uma boa personagem de Arlete Salles.