Três reviravoltas que ficaram apenas na promessa em Renascer
16/08/2024 às 9h44
Responsável pela nova versão de Renascer, Bruno Luperi propôs algumas mudanças no texto criado pelo avô, Benedito Ruy Barbosa, em 1993. Tais mudanças acabaram por modificar os rumos de alguns personagens, o que levou Luperi a criar novos desdobramentos.
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Em meio às modificações, surgiram várias notícias sobre as novidades que Renascer reservava ao público. Um novo amor para Joana (Alice Carvalho), a volta de Jacutinga (Juliana Paes) e uma morte diferente de Tião Galinha (Irandhir Santos) estavam entre as promessas.
Mas nada disso vai acontecer. Ao que tudo indica, Luperi mudou de ideia e desistiu de dar sequência às novas tramas prometidas. Confira!
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Romance entre Zinha e Joana
Uma das mudanças mais significativas da segunda versão de Renascer é a transformação de Lívio (Breno da Matta) em pastor. O personagem era um padre na primeira versão e sofria ao se apaixonar por Joaninha.
Mas, como o celibato não virou uma questão no remake, Luperi pensou em colocar Joana em outra história de amor que renderia barulho. Desta vez, a ideia seria uni-la a Zinha (Samantha Jones), fazendo-a enfrentar o preconceito ao se apaixonar por outra mulher.
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Volta de Jacutinga
O retorno de Jacutinga estava previsto desde o início de Renascer. A ideia seria trazer a cafetina de volta para garantir o final feliz de Norberto (Matheus Nachtergaele), que passou a novela toda lamentando a ausência de sua amada.
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Porém, isso não vai acontecer. Jacutinga não deve reaparecer em Renascer. Em seu lugar, virá a sanfoneira Lilith, que usa o nome artístico de Jacutinga. A nova personagem é filha da cafetina e vai agitar os últimos capítulos da novela.
Desta vez, não foi Luperi quem desistiu da história. A volta de Jacutinga não foi possível porque Juliana Paes não acertou um novo acordo com a Globo para voltar à novela. A estrela alegou incompatibilidade de agenda para não aceitar o convite.
Morte de Tião Galinha
Na primeira versão de Renascer, Tião Galinha (Osmar Prado) teve uma morte trágica. O tabaréu tirava a própria vida na prisão, depois de ser preso injustamente e humilhado. Bruno Luperi, no entanto, não quis que a tragédia se repetisse.
A ideia era que Tião morresse, sim, mas em novas circunstâncias. Especulava-se que o trabalhador rural morreria num conflito após se unir ao grupo de sem-terras que passaram a trabalhar nas terras improdutivas de Egídio (Vladimir Brichta).