Poucas opções: qual novela vai substituir Senhora do Destino no Viva?
03/09/2023 às 11h44
A reprise de Senhora do Destino (2004) no Canal Viva ainda tem chão. Porém, a curiosidade do público sobre a substituta da novela de Aguinaldo Silva já é grande.
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Considerando as últimas tramas apresentadas no horário, supõe-se que o próximo título da faixa – 22h50, com reapresentação às 13h50 – seja do início dos anos 2000 e, originalmente, exibido às oito/nove.
Histórico
Desde 2019, com O Cravo e a Rosa (2000), a faixa investe apenas em folhetins do século XXI. Com exceção de ‘Cravo’, das seis, e Da Cor do Pecado (2004), das sete, todas as outras produções foram transmitidas pela primeira vez às oito.
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O Clone (2001), Mulheres Apaixonadas (2003) – atualmente exibida no Vale a Pena Ver de Novo), Páginas da Vida (2006) e Caminho das Índias (2009) antecederam a narrativa liderada por Maria do Carmo (Susana Vieira) e Nazaré (Renata Sorrah).
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Opções
Levando em consideração as novelas do período ainda não resgatadas pelo canal, Celebridade (2003), América (2005) e Belíssima (2005) despontam como favoritas à vaga de Senhora do Destino.
Cabe salientar que, das três, América é a única que, até hoje, não foi reapresentada pela Globo – a obra foi disponibilizada, tempos atrás, no Globoplay.
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Tal fato chama a atenção do público, já que a história de Gloria Perez, protagonizada por Deborah Secco e Murilo Benício, foi um sucesso de audiência.
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O que não vem por aí…
Outros folhetins não devem pintar no Viva por enquanto. A estação evita repetir autores, o que deve impedir a reprise de Duas Caras (2007), também de Aguinaldo Silva, após Senhora do Destino.
Algo parecido afetou Viver a Vida (2009). O novelista Manoel Carlos estava no ar com uma faixa só dele, que, após A Sucessora (1978), começou a apresentar História de Amor (1995).
A Favorita (2008), de João Emanuel Carneiro, foi cartaz do Vale a Pena Ver de Novo no ano passado e não deve ser utilizada na TV Paga tão cedo.
Esperança (2002), além dos bastidores conturbados – que incluíram a troca do autor Benedito Ruy Barbosa por Walcyr Carrasco –, foi um fracasso de audiência.