Globo inicia trabalhos da nova versão do Linha Direta; saiba como será
12/03/2023 às 13h44
A Globo já começou os trabalhos para a estreia do novo Linha Direta. Mas quem está esperando por um remake totalmente igual à versão anterior, que era apresentada por Domingos Meirelles (foto abaixo), pode tirar do cavalo da chuva. Pedro Bial, âncora da nova versão, já avisou que não será assim.
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O apresentador, que acumulará o novo trabalho com o talk show Conversa com Bial e os especiais do Som Brasil, explicou que o Linha Direta virá diferente.
Início dos trabalhos
As gravações, segundo o UOL, já começaram. Existe o desejo de capturar a essência da primeira versão, mas prezando sempre por novas possibilidades.
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“Esse programa vai evocar o Linha Direta lá de trás, mas também anunciar as novas possibilidades de um programa que envolve true crime, justiça e impunidade no Brasil”, contou o jornalista ao Splash UOL.
Bial entende a importância de seguir um formato já consolidado e ainda presente no imaginário popular. Contudo, ele também concorda que os tempos são outros e que algumas abordagens deverão ser diferenciadas, além do conteúdo poder ser melhor entregue devido às novas possibilidades tecnológicas.
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“Estamos muito motivados por estrear um programa novo, que é o Linha Direta. É uma retomada de um formato de 15 anos atrás, mas o mundo de 15 anos não existe mais”, discorreu.
Sucesso do passado
Divulgação / GloboAssim como a versão que até hoje é lembrada, reconstituições de crimes, bem como as simulações dos atos que possam ter levado aos crimes reais, deverão ser mantidos.
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Vale recordar que o programa ajudou a colocar atrás das grades diversos criminosos divulgados dentro do formato.
De acordo com o UOL, cerca de 380 foragidos foram encontrados e presos por crimes que até então não tinham desfecho ou solução.
O ex-apresentador do Big Brother será o quarto âncora do jornalístico, que já contou com Hélio Costa nos anos 90, Marcelo Rezende (foto acima), entre 1999 e 2000 e, Domingos Meirelles, quem mais ficou à frente do programa. O jornalista o comandou por sete anos, entre 2000 e 2007.