Atriz de Bambolê detonou novela da Globo: “Não queria fazer”

12/11/2024 às 8h14

Por: Dyego Terra
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Os saudosistas se preparam para a estreia de Bambolê (1987), nesta segunda-feira (28), na tela do Canal Viva. O folhetim protagonizado por Cláudio Marzo e Susana Vieira terá sua primeira reapresentação em 35 anos, substituindo Pão-Pão, Beijo-Beijo às 14h40.

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Thaís de Campos (na foto abaixo com Miguel Falabella, em A Viagem) respondeu por uma das principais personagens da novela – Yolanda, a filha do meio do galã Álvaro Galhardo (Marzo).

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A pior novela

Recentemente, a atriz participou do podcast Papagaio Falante, comandado por Sérgio Mallandro e Renato Rabello. Thaís foi indagada sobre qual, entre as diversas tramas que atuou, foi a pior.

Ela não hesitou ao citar Kubanacan, novela das sete produzida pela Globo em 2003, com texto de Carlos Lombardi e direção de Wolf Maya.

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Thaís deixou claro que os problemas da produção nada tinham a ver com o roteiro. Kubanacan padecia, segundo ela, com a falta de frente – a distância entre os capítulos gravados e os que vão ao ar.

Bastidores tumultuados

Boogie Oogie - Thaís de Campos

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De acordo com a artista, o apuro complicava a vida de toda a equipe.

“Eu falei assim: ‘Meu Deus, ainda bem que é só uma participação’. Porque eu não queria estar fazendo. Eu não sofri tanto, mas não tinha frente. Quando a gente começa uma novela, precisa ter frente”, relembrou.

Thaís de Campos lamentou por, devido a esta circunstância, elenco e técnica gravarem excessivamente por um longo período, sem folgas.

Trabalho duro

Thaís de Campos

A atriz observou, entre os envolvidos em Kubanacan, que muitos acumulavam olheiras enormes. Ela também revelou que profissionais chegaram a desmaiar no set, sendo substituídos às pressas, para não comprometer ainda mais os trabalhos da novela.

Thaís contou ainda que, durante as gravações, atores e atrizes recebiam vários adendos, textos escritos “em cima da hora” por circunstâncias adversas, de dificuldades para a execução de cenas a questões de saúde do elenco.

Ela classificou a participação em Kubanacan como um “trauma”. Cabe salientar que o folhetim durou 227 capítulos, o que demandou empenho e pique dos envolvidos.

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