Quem vê as novelas do Viva ou do Globoplay e vê as que estão em exibição nas emissoras de TV aberta nota grandes diferenças na estrutura do capítulo, nas vinhetas e até no aproveitamento da trilha sonora.
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Listamos as 9 principais mudanças pelas quais passaram nossos folhetins, dos primórdios até os dias de hoje.
Confira:
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O “gancho” do capítulo anterior sempre abria o capítulo seguinte. Logo depois, a abertura, o intervalo, a vinheta de numeração e só então as cenas do dia. No final da década de 1980, a Globo abriu mão do número, mas manteve a estrutura, como em Tieta e Rainha da Sucata.
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Os “A” eram utilizados quando um capítulo muito grande precisava ser dividido em dois…
E no final de cada “episódio”…
Aliás, as cenas do próximo capítulo – que foi “próximos capítulos” até o início dos anos 1980 – servia para divulgar a trilha sonora. Que obedecia critérios mais rigorosos: de início, as nacionais; lá pela metade, as internacionais. Nos intervalos, clipes e mais clipes promoviam a vendas dos LPs. Que saudade!
Esse “modelo” que explorava muitíssimo bem as trilhas sonoras chegou até a “guardar” temas para ocasiões especiais. Como ‘De Volta Pro Aconchego’, com Elba Ramalho, que só tocou em Roque Santeiro quando o Roque (José Wilker) desembarcou em Asa Branca…
Tempo de uma novela passar a bola para outra? Tempo de “a seguir, cenas da próxima novela”…
Logo após os créditos, aquele aviso importante, utilizado desde O Cafona (1971), justamente para aplacar o falatório acerca dos personagens de ficção que remetiam a figuras da “vida real”…
E o “Entretenimento Globo” de hoje já foi “Sistema Globo de Novelas”…
…e uma “realização” da “Central Globo de Produção”.