O Cravo e a Rosa e mais: 8 novelas que Rodrigo Faro fez na Globo

Rodrigo Faro

Uma das atuais estrelas do elenco da Record, Rodrigo Faro integrou o elenco da Globo por muitos anos. Na antiga casa, não teve a chance de atuar como apresentador, participando apenas de novelas e minisséries.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além de ter sido protagonista de uma temporada de Malhação e ter integrado o elenco de A Casa das Sete Mulheres, Faro esteve em nove novelas da Globo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira:

A Indomada (1997)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

LEIA TAMBÉM!

Essa trama se passava na fictícia Greenville, cidade do litoral do Nordeste ocupada pelos ingleses no século 19 para a construção da ferrovia Great Western Railway. Por isso, os costumes britânicos e nordestinos se misturavam por lá.

Rodrigo interpretou o irmão de Berbela (Daniela Faria). De dia, era empregado do empório Rainha do Nilo. À noite, trabalhava como barman do British Club e eventual frequentador da Casa de Campo.

O personagem foi um dos cotados para ser o Cadeirudo, figura que assombrava os moradores da cidade.

Suave Veneno (1999)

Inspirado na peça Rei Lear, de William Shakespeare, o enredo de Suave Veneno trazia o drama de um poderoso homem que construiu seu império e, de repente, se viu ameaçado de perdê-lo devido a conflitos familiares.

Faro fez o papel de um jogador de futebol, Renildo, filho do porteiro do edifício Bege Bahia, Clóvis (Elias Andreato).

Foi contratado para jogar no exterior, mas seu destino não foi recheado de glórias, pois descobriu ter uma doença degenerativa.

O Cravo e a Rosa (2000)

O folhetim, ambientado na São Paulo dos anos 1920, narrava o tumultuado romance entre o rude caipira Petruchio (Eduardo Moscovis) e a geniosa Catarina (Adriana Esteves).

O Cravo e a Rosa está de volta na Globo, em edição especial. Na trama, Rodrigo Faro viveu o filho de Josefa (Eva Todor), irmão de Dinorá (Maria Padilha).

Decide se casar com Bianca (Leandra Leal) para viver na vida boa com o dinheiro do sogro, Batista (Luís Melo), mas se dá mal no final.

A Padroeira (2001)

A mal-sucedida A Padroeira contava a história do amor impossível de Valentim Coimbra (Luigi Baricelli) e Cecília de Sá (Deborah Secco).

Foi ambientada na vila de Santo Antônio de Guaratinguetá, na então capitania de São Paulo e Minas do Ouro, no ano de 1717.

Rodrigo interpretou Faustino Pereira, um artista de rua. Era par romântico de Izabel de Avelar (Mariana Ximenes).

Chocolate Com Pimenta (2003)

A comédia romântica se passava na década de 1920, na fictícia Ventura, uma pequena cidade cuja economia girava em torno da fábrica de chocolates e bolos artesanais Bombom de Ludovico (Ary Fontoura).

Na trama, Faro interpretou o melhor amigo de Danilo (Murilo Benício), irmão de Quincas (Ricardo Martins). Era um advogado com pouca experiência, mas muito talento, apaixonado por Celina (Samara Felippo) e alvo da invejosa Graça (Nivea Stelmann).

América (2005)

América falava da busca e realização dos sonhos através da história de amor de Sol (Deborah Secco) e Tião (Murilo Benício).

Faro atuou como Neto, um jovem médico de classe média, entusiasmado com a chance de se fixar definitivamente nos Estados Unidos, depois do curso de especialização que vai fazer lá.

Era pai de Rique (Matheus Costa) e casado com Heloísa (Simone Spoladore). Foi a última novela do ator no principal horário da Globo.

Alma Gêmea (2005)

Alma Gêmea abordava o amor eterno de um homem e uma mulher tragicamente separados e que, cerca de 20 anos depois, voltaram a se encontrar quando ela reencarna em um novo corpo.

Na história, Faro interpretou Zacarias Príncipe, o primo milionário de Mirna (Fernanda Souza).

O Profeta (2006)

Nova versão da trama apresentada pela Tupi, O Profeta contava a história de Marcos (Thiago Fragoso), que tinha o dom de prever o futuro.

Na novela, Rodrigo viveu Tainha, um jovem peixeiro que trabalhava na feira. Escondia dos amigos a profissão e vivia passando perfume para tirar o cheiro de peixe.

Tainha tornou-se amigo de Teresa (Paula Burlamaqui), que o ensinou a ter bons modos.

Autor(a):

Sair da versão mobile