26 de novembro na história da TV: em 1999, Leão Livre terminava na Record

Gilberto Barros no Leão Livre

Confira os destaques do dia 26 de novembro na história da televisão brasileira:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No dia 26 de novembro de 1984, estreava a novela Corpo a Corpo (Globo).

O incontrolável desejo de ascensão profissional de Eloá (Débora Duarte) a aproxima de Raul (Flávio Galvão), misteriosa figura – para ela, o diabo. Conforme cresce na empresa de Alfredo Fraga Dantas (Hugo Carvana), Eloá se afasta do marido Osmar (Antonio Fagundes), abrindo caminho para Tereza (Glória Menezes), a responsável pelas ações de Raul; depois, vítima deste. Gilberto Braga levou ao público uma intricada história de mistério e suspense, além de uma importante debate sobre racismo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No dia 26 de novembro de 1999, terminava o programa Leão Livre (Record).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

LEIA TAMBÉM!

Com a mudança de Ratinho para o SBT, em agosto de 1998, a Record se viu obrigada a encontrar um substituto capaz de manter a boa média do horário. Levou Gilberto Barros – então no Cidade Alerta – para a faixa nobre, com a criação do Leão Livre. A princípio, manteve-se a essência do formato antecessor, Ratinho Livre (1997). Em outubro de 1999, a emissora promoveu uma reformulação na atração, em razão dos números em queda livre. Sem êxito, o programa foi extinto no mês seguinte.

No dia 26 de novembro de 2002, estreava a minissérie Pastores da Noite (Globo).

Esta minissérie foi, equivocadamente, exibida em episódios semanais dentro da faixa Brava Gente, no ar nas noites de terça-feira. Adaptação da obra de Jorge Amado – rodada, quase toda, em Salvador (BA) – Pastores da Noite reunia Eduardo Moscovis, Lázaro Ramos, Luiz Carlos Vasconcellos, Matheus Nachtergaele e Tonico Pereira, como cinco amigos inseparáveis (Cabo Martim, Massu, Pé de Vento, Curió e Jesuíno), assíduos frequentadores do Castelo de Tibéria (Fernanda Montenegro), um bordel.

Autor(a):

Sair da versão mobile