Confira os principais fatos que aconteceram no dia 25 de março na história da televisão brasileira:
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No dia 25 de março de 1967, estreava o humorístico Família Trapo (Record TV).
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Concebido por Carlos Alberto de Nóbrega e Jô Soares, Família Trapo revolucionou o humor na TV, com apresentações ao vivo, direto do Teatro Record – Consolação / Centro. Improvisos e falhas eram incorporados ao enredo de cada episódio. Ronaldo Golias, como Carlo Bronco Dinossauro, dividia a cena com Otelo Zeloni, Renata Fronzi, Cidinha Campos, Ricardo Corte Real e Jô, o mordomo Gordon.
No dia 25 de março de 1973, terminava o humorístico Faça Humor, Não Faça Guerra (Globo).
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Também com Jô Soares na equipe de criação, Faça Humor, Não Faça Guerra é considerado um dos primeiros humorísticos “modernos” da TV brasileira, devido a opção por quadros curtes e cortes secos – nos moldes do Zorra hoje. No elenco Berta Loran, Jô, Luiz Carlos Miele, Paulo Silvino, Renata Fronzi, Renata Corte Real (também redator) e Sandra Bréa. Haroldo Barbosa e Max Nunes assinavam o roteiro.
No dia 25 de março de 1983, terminava a novela Paraíso (Globo).
Benedito Ruy Barbosa voltava ao horário das 18h, após passagem pela Band, com esta produção planejada para combater O Povo na TV, do concorrente SBT. Enquanto o jornalístico falava em milagres para a cura de todos os males, Paraíso propunha a união do “filho do diabo” Zé Eleutério (Kadu Moliterno) com Maria Rita (Cristina Mullins), criada para ser santa. O resultado: a supremacia em audiência!
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No dia 25 de março de 1983, estreava a novela A Ponte do Amor (SBT).
Aziz Bajur e Tito di Miglio assinavam a adaptação deste texto da mexicana Marisa Garrido, estrelado por Fábio Cardoso, como Carlos, e Selma Egrei em papel duplo: Ângela e Mireya, duas mulheres fisicamente idênticas, de comportamento díspares. No final, a revelação: tratava-se de uma única pessoa com dupla personalidade. Foi a primeira vez que o SBT exibiu duas novelas ao mesmo tempo: ‘Ponte do Amor’ às 19h e Acorrentada, que estreou quatro dias antes, às 20h50.
No dia 25 de março de 1984, estreava o programa Guerra dos Sexos (Globo).
A emissora tomou como ponto de partida o debate proposto pela novela homônima, exibida no ano anterior às 19h: homens x mulheres. As respostas das questões de conhecimentos gerais, lidas pelo apresentador Osmar Santos, eram dadas por personalidades que ficavam ocultas atrás de um telão. No primeiro programa, perguntas sobre o cantor Ritchie e a novela Champagne, no ar às 20h.
No dia 25 de março de 1984, estreava o humorístico Humor Livre (Globo).
Veiculada aos domingos, 17h, a atração propunha atingir todos os públicos, através de esquetes curtas, que abrangiam diferentes estilos de humor. Agildo Ribeiro, Berta Loran, Costinha, Dercy Gonçalves e Rogério Cardoso participavam. Destaque para a abertura, onde o elenco “atravessava” paredes e ruas. O programa não teve vida longa: foi extinto no segundo domingo de setembro.
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No dia 25 de março de 1988, terminava a novela Bambolê (Globo).
Produzida no rastro do sucesso da minissérie Anos Dourados (1986), Bambolê levou para o horário das 18h o charme dos anos 1950. Em cena, personagens do livro Chamas e Cinzas, de Carolina Nabuco, adaptado por Daniel Más: o viúvo Álvaro (Cláudio Marzo), às voltas com suas três filhas, apaixonado pela desquitada Marta (Susana Vieira) e alvo do interesse da cunhada, Fausta (Joana Fomm).
No dia 25 de março de 1990, terminava a novela Kananga do Japão (Manchete).
Projeto pessoal de Adolpho Bloch, proprietário do canal, com pesquisa de Carlos Heitor Cony e roteiro de Wilson Aguiar Filho. Retratava a vida de Dora (Christiane Torloni), dançarina na casa noturna Kananga do Japão. Mesmo apaixonada por seu par nas pistas, Alex (Raul Gazolla), Dora se une ao rico Danilo (Giuseppe Oristânio); o amado, vingativo, então seduz Letícia (Tônia Carrero), a mãe de seu rival.
No dia 25 de março de 1996, estreava a novela O Campeão (Band).
Adaptação de um conto de Aguinaldo Silva, conduzida, num primeiro momento, por Ricardo Linhares; Mário Prata assumiu o enredo posteriormente. Os conflitos giravam em torno do clube de futebol Pindorama, com seus presidentes, diretores e jogadores. Nomes como Beth Goulart, Carlos Eduardo Dolabella, Marília Pêra, Nathalia Timberg, Paulo Goulart, Sérgio Mamberti e Betty Faria, em participação, integravam o elenco.
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No dia 25 de março de 1999, estreava o humorístico Zorra Total (Globo).
Comediantes de diferentes estilos e gerações integravam o time do ‘Zorra’ nesta primeira fase, no ar às quintas-feiras. A proposta de Maurício Sherman, o diretor, era trazer um painel com as várias tendências do humor na TV. Assim, tínhamos desde o clássico Alberto Roberto, de Chico Anysio, e o Didi, de Renato Aragão, até o Retrato Falado, quadro de dramaturgia capitaneado por Denise Fraga.
No dia 25 de março de 2001, terminava a segunda temporada do reality show No Limite (Globo).
Gravada na Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso – rebatizada Chapada dos Ventos – esta edição reuniu doze participantes de oito estados brasileiros, divididos em equipes, Araras Vermelhas e Lobos Guarás. O estudante Léo levou o prêmio de R$ 100 mil reais e um automóvel; a vendedora Cristina ficou com o segundo lugar. Ainda, a desistência de Lhitts, sem condições físicas de seguir na disputa.
No dia 25 de março de 2005, terminava a minissérie Mad Maria (Globo).
De Benedito Ruy Barbosa, contava a história da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, no estado de Rondônia. O autor acalentou o projeto por anos, até lança-lo como parte das comemorações dos 40 anos da Globo, em janeiro de 2005. Com Ana Paula Arósio, Antônio Fagundes, Cláudia Raia, Fábio Assunção, Juca de Oliveira, Priscila Fantin e Tony Ramos.
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No dia 25 de março de 2008, terminava o reality show Big Brother Brasil 8 (Globo).
Vencida pelo paulista Rafinha, numa apertada disputa com Gyselle, a temporada teve como prêmio a quantia de R$ 1 milhão. Entre os participantes, Thalita Lippi, filha dos atores Nádia Lippi e Ney Sant’Anna, que aturou posteriormente em novelas do canal. Também Natália Cassassola, famosa pelo estilo desbocado. E o psiquiatra Marcelo Arantes, que angariou antipatia da casa e do público.
No dia 25 de março de 2012, terminava o reality show Amazônia (Record).
Sob o comando do ator Victor Fasano, a competição reuniu 12 competidores conhecidos – como os ex-atletas Pampa (do vôlei), Marta Sobral (do basquete) e Tarso Marques (do automobilismo) – em uma disputa de provas em plena floresta amazônica. Sem eliminações, o projeto entregava o prêmio de R$ 1 milhão para comunidades ribeirinhas e fundações que propagam a sustentabilidade.
No dia 25 de março de 2012, estreava o reality show The Ultimate Fighter: Brasil (Globo).
Pela primeira vez filmado fora de Las Vegas, nos Estados Unidos, buscava revelar um novo lutador para o UFC. Teve 12 episódios e uma final, transmitida ao vivo. O melhor lutador foi Cézar Mutante Ferrreira.