Confira os principais fatos que aconteceram no dia 21 de janeiro na história da televisão brasileira:
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No dia 21 de janeiro de 1974, estreava a novela Supermanoela (Globo).
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Com autoria de Walther Negrão, a trama mostrava a vida de uma empregada doméstica, que supera dificuldades através do amor. Manoela (Marília Pêra) também auxiliava a patroa, a viúva Carolina (Zilka Salaberry), a administrar os alugueis dos quartos de sua casa para estudantes universitários. Por fim, Marília, insatisfeita com a produção, abandonou as novelas por 13 anos – voltou em Brega & Chique (1987).
No dia 21 de janeiro de 1980, estreava a novela Olhai os Lírios do Campo (Globo).
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Escrita por Geraldo Vietri e Wilson Rocha e baseada no romance homônimo de Érico Veríssimo. A novela mostrava um triângulo amoroso nos anos 30: o médico Eugênio (Cláudio Marzo) abandona a colega Olívia (Nívea Maria) para se unir a Eunice (Thaís de Andrade), filha do rico industrial Vicente Cintra (Sérgio Britto). Também no elenco Jardel Filho, Neuza Amaral, Jonas Bloch e Nair Bello, estreando na Globo.
No dia 21 de janeiro de 1980, terminava a novela Dinheiro Vivo (Tupi).
Mário Prata, após duas produções na Globo, desenvolveu este enredo que mencionava, discretamente, a ação da ditadura militar, a partir do desaparecimento do militante Zé Mário (Ênio Gonçalves). O rapaz ressurge, anos depois, sob outra identidade, participando de um game-show. No elenco, Flávio Galvão, Luiz Armando Queiróz, Maitê Proença, Márcia Maria, Pedro Paulo Rangel e Sérgio Mamberti.
No dia 21 de janeiro de 2002, estreava a novela Desejos de Mulher (Globo).
De Euclydes Marinho, a trama trazia os conflitos de duas irmãs, vivendo no agitado mundo da moda. Diante do insucesso, o autor optou por tocar a trajetória de ambas em separado: Andréa Vargas (Regina Duarte) caía nas garras da ensandecida vilã Selma Dumont (Alessandra Negrini, grande destaque da produção), enquanto Júlia (Glória Pires), em crise conjugal, se envolvia com Chico (Eduardo Moscovis).
No dia 21 de janeiro de 2005, terminava a minissérie Hoje é Dia de Maria (Globo).
Derivada da obra de Carlos Alberto Soffredini, mostrava a vida de uma menina órfã em estilo de fábula. Com Carolina Oliveira e Letícia Sabatella – dividindo a protagonista, em fases distintas -, Rodrigo Santoro, Fernanda Montenegro, Osmar Prado e Stenio Garcia. Luiz Fernando Carvalho respondeu por toda concepção artística. Devido ao êxito, ganhou uma segunda temporada, exibida na semana da criança.
No dia 21 de janeiro de 2011, terminava a minissérie O Bem-Amado (Globo).
O texto de Dias Gomes já havia rendido peça de teatro e novela quando foi transformado em filme por Guel Arraes – diretor e roteirista, dividindo os escritos com Cláudio Paiva. A Globo então transformou o longa em minissérie. Marco Nanini vivia o prefeito demagogo Odorico Paraguaçu, José Wilker interpretava Zeca Diabo e Andréa Beltrão, Drica Moraes e Zezé Polessa encarnavam as irmãs Cajazeira.
No dia 21 de janeiro de 2014, estreava a minissérie Serra Pelada – A Saga do Ouro (Globo).
Versão televisiva do filme de Heitor Dhalia, coproduzido por Wagner Moura – também presente no elenco. Retratava a história real do garimpo mais famoso do Brasil, a partir da história dos amigos Juliano (Juliano Cazarré) e Joaquim (Júlio Andrade). No elenco, Sophie Charlotte (estreando no cinema), Silvero Pereira, Matheus Nachtergaele, Jesuíta Barbosa e Eline Porto.
No dia 21 de janeiro de 2020, estreava a 20ª temporada do Big Brother Brasil
O BBB20 foi uma das mais bem-sucedidas temporadas do reality show da Globo. Novamente sob o comando de Tiago Leifert, o programa registrou mais de 1,5 bilhão de votos na disputa entre Felipe Prior, Manu Gavassi e Mari Gonzalez, entrando para o Guinness Book. A vitória foi da médica Thelma Assis, que, na final, recebeu 44,10% dos votos, derrotando Rafa Kalimann e Manu.
No dia 21 de janeiro de 2020, estreava o humorístico Fora de Hora
O humorístico era uma espécie de telejornal, ancorado por Paulo Vieira e Renata Gaspar, que apresentava reportagens com situações absurdas, satirizando o cotidiano e o governo. O programa teve vida curta em virtude da pandemia de Covid-19, ficando no ar até 31 de março do mesmo ano.