1° de janeiro na história da TV: em 1969, Passo dos Ventos terminava na Globo

Confira os principais fatos que aconteceram no dia 1º de janeiro na história da televisão brasileira:

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No dia 1° de janeiro de 1965, terminava a novela Melodia Fatal (Excelsior).

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O maior mérito desta trama de Nara Navarro, dirigida por Walter Avancini, foi o de revelar o talento de Nívea Maria, hoje no ar em Tempo de Amar, às 18h. O enredo era centrado na figura de Alexandre Mallorca (vivido pelo cantor Cyl Farney), pianista que seduzia praticamente todas as mulheres do enredo, tratando-as como marionetes. Também no elenco Altair Lima, Fúlvio Stefanini, Rogério Márcico e Yara Lins.

No dia 1° de janeiro de 1969, terminava a novela Passo dos Ventos (Globo).

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Habituada a trabalhar com o marido Tarcísio Meira, Glória Menezes formou par, nesta produção, com Carlos Alberto, parceiro constante de Yoná Magalhães. O folhetim de Janete Clair – que contou com cenas gravadas no Haiti – causou polêmica com o romance inter-racial de Hannah (Djenane Machado) e Bienaimé (Jorge Coutinho). No elenco, Rubens de Falco, Glauce Rocha, Ruth de Souza e Mário Lago (foto).

No dia 1° de janeiro de 1980, estreava a novela Pé de Vento (Band).

Estreia do autor Benedito Ruy Barbosa na Band, Pé de Vento partia do sonho de Edmar (Nuno Leal Maia) de ganhar a Corrida de São Silvestre, garantindo através do esporte melhores condições de vida para sua família, quase toda da classe operária. No elenco, Bete Mendes, Cristina Mullins, Dionísio Azevedo, Edney Giovenazzi, Maria Estela, Maria Luiza Castelli, Maurício do Valle e Taumaturgo Ferreira.

No dia 1° de janeiro de 1984, terminava o programa Batalha dos Astros (Globo).

Contando com atores, cantores, diretores de cinema, comediantes e jogadores de futebol, Batalha dos Astros, baseado no americano Hollywood Squares, propunha uma divertida disputa entre dois grupos de quatro artistas, numa espécie de “jogo da velha”. Luiz Carlos Miele apresentava; Oswaldo Loureiro, famoso como ator, respondia pela direção.

No dia 1° de janeiro de 2007, estreava o jornalístico Jornal da Massa (SBT).

Carlos Massa, o Ratinho, estava à frente de um “quase-telejornal”, focado em notícias policiais, críticas aos governos estaduais e federal e quadros de humor. De audiência e repercussão escassas, acabou extinto em agosto do mesmo ano. O título foi reaproveitado pela Rede Massa, afiliada do SBT no Paraná, de propriedade do apresentador.

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